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A investigação de Diogo MM Nunes guia-se por conceitos que ambicionam promover relações sustentáveis e mais conectadas com o seu envolvente tais como Kainos, Rhizoma, Caminho, entre outros. Partindo destes, desvenda a memória dos objetos e das materialidades que encontra através da sua prática baseada no upcycling através de esculturas interativas. Estas, ao mesmo tempo, ao envolverem de forma mais ativa o público, procura promover relações participativas mais que humanas num contexto conscientemente pos natural e neo colonial criando ou evidenciando formas de agir e questionar em conjunto os ciclos de produção desmedidos e os seus impactos sócio-ambientais numa era de poli crise. 

Representative works:

Do percurso de Diogo MM Nunes, destaca-se as exposições a MNJC (2024); “Sustentabilidade e Futuro da Misericórdia” (2024, Espaço Santa Catarina); ‘2 Por 1 (E Meio)’ (2024, MNC); ‘bLast’ (2023, Casa Das Artes Bissaya Barreto); “Aristides de Sousa Mendes – Razões De Humanidade” (2022, SGPCM) e a escultura pública “Do Rigor o Devir” (2022, Museu da Polícia). Publicou dois artigos para o CAP-Public Art Journal (2022 e 2023).